domingo, 5 de maio de 2013

Sherazade e as mil e uma noites - Ela chegou.


No último capítulo, o rei pensava em como refazer sua vida, como encontrar outra esposa e resolve contar ao conselheiro sua ideia.

Sherazade

- Vou-me casar. Escolha uma bela mulher e, após a cerimônia e a noite de núpcias, matarei a esposa.
- Mas majestade, tamanha crueldade... Por quê?
- Conselheiro, arrume o casamento e pense na crueldade que fez comigo essa mulher e sobretudo lembre-se: eu sou o rei.
Passados três dias (poderiam ser quatro ou cinco, mas três parece ser um número místico, os reis devem gostar.) foi marcado o casamento. Bela esposa e linda cerimônia. Pela manhã, no entanto, a jovem esposa foi morta. Assim aconteceu por vários meses, várias esposas e vários sacrifícios. O rei já nem se importava mais e, provavelmente, também nem se lembrava por que eram sacrificadas as esposas (aquela velha história do eu não sei porque estou batendo, mas você sabe porque está apanhando). 
Até que, certo dia, já não havia mais moças entre os nobres e o conselheiro, em casa, não sabia mais o que fazer, pois a próxima a ser escolhida seria sua própria filha: Sherazade. O que poderia fazer?




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