quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL

Que o Natal seja não apenas o momento de presentar roupas, brinquedos, perfumes...
Que seja o momento de se dar a alguém,
Que seja o momento de enxugar uma lágrima,
Ou até, se não enxugar, chorar junto.
Que seja o momento de refletir sobre o Espírito de Natal.

Sorrir, Esperar, Cantar,
Ajudar, e Perdoar

Perdoar e Esquecer,
Caso tenha que se lembrar, lembre-se:
Este é o momento de Amar.

Ame no Natal. À meia noite, uma oração:
"Menino Jesus, ajude-me a amar,
Amar todos os dias,
Não somente os três reis magos só porque me deram presentes,
Mas amar também os Pilatos, os Herodes
E os Judas Iscariotes"

Hummm, difícil, hein?
Por isso mesmo é que tem que ser uma prece!!

FELIZ NATAL!!!!!

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Já é Natal?

Natal é nascimento! Já é Natal?
O que há de novo? Nascimento faz-nos lembrar de coisas novas.
Oque há de novo? No trânsito, as pessoas "iradas" não dão passagem, fecham daqui e dali.
Pedestres se trombam, batem, se empurram...
O que há de novo?
Ah, ainda estou procurando o dono da festa.
O dono do Natal?
Onde estará ele?

Se souber me conte!
Ainda faltam dezenove dias, dá tempo!

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Natal e Papai Noel

Vou postar brevemente poemas de Natal. No momento quero apenas refletir sobre isso. Papai Noel, duendes, presentes. Quero tentar me lembrar onde está o personagem que realmente é o responsável por essa comemoração. Onde estará?

Em breve mais...

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Conceito de trabalho

Muitos falaram a respeito do trabalho. Foi o trabalho o responsável pelo surgimento da linguagem, pois, por causa dele, as pessoas tiveram que se comunicar. E agora? Por causa dele não posso me comunicar. Tenho horário certo para falar de coisas e determinadas coisas, nem no horário certo. Restam-me alguns minutos do dia para por em prática minha linguagem...
Ah que saudade daquele tempo em que precisávamos uns dos outros e falávamos o que queríamos. Continuamos precisando uns dos outros mas só podemos falar o necessário e na hora certa.
Que chato!

Para aliviar que tal uma homenagem à linguagem, ao trabalho, à vida!!!

Fechei os olhos para não te ver
e a minha boca para não dizer...
E dos meus olhos fechados desceram lágrimas que não enxuguei,
e da minha boca fechada nasceram sussurros
e palavras mudas que te dediquei...

O amor é quando a gente mora um no outro.

Mário Quintana

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Saudade


Saudade é querer algo que se teve, que se quer
É ter e querer
É estar próximo, mesmo quando a distância aumenta.

Prá você, meu amor!
Sozinho.


Quanto vale uma araucária?

Curitiba. Conhece? É muito legal. Árvores, parques, restaurantes. É claro que apenas me apresentaram aos belos lugares. Parece até que não há pobreza, ou ônibus lotados.É...Eu não vi tudo!
Mas vi as araucárias. São lindas.
Acho que vou plantar uma em um vaso. Quero, mas quero uma da Guiné. Isso aí da Guiné...
Acho que vou plantar você nos meus vasos sanguíneos.
Você meu amor.

Ah, o amor...

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Eternamente Vinícius de Moraes

Durante esta semana quero falar do romantismo de Vinícius. Inicio com o soneto de Fidelidade. Ah, o amor...

De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo e sempre e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Termino depois.
E aí? Faça um exercício. Por acaso você se lembra do restante?

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Frio em SAMPA!!!

Amigos.Ísso mesmo. Acho que posso chamar meus "visualizadores" de amigos, não é?
Começando novamente... Amigos, hoje está muito frio em São Paulo. Alguns dias atrás disse estar feliz com a chegada da primavera e estou, mas, quede calor?
Tudo bem, frio é legal, aconchegante, mas quero o sol, o amado sol.
Já sei vou escrever uma ode ao sol (mas queridos amigos, é uma ode feita com muita liberdade, ou seja, os versos não terão a mesma métrica, etc, etc, etc...). Talvez seja entusiástico!


Sol, oh Sol.
Que iluminas os rostos tristes
dos transeuntes cansados dessa via,

Via de vidas vazias,
Cansadas, Brilha, então                                                 
Sol! Não te escondas,
Empurra essas nuvens
 e vem logo.

Chega, chega perto
Vem quentinho, de mansinho,
mas vem e mais
Mais e mais
Esquenta esses corações,
Derrete-os.
Ah, não esquece o meu.

Amigos, por hoje é só!

Beijos.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

O que é uma crônica?

Estou lendo crônicas e sobre crônicas. Li várias. A de Rubem Braga, que transcrevo agora me encantou bastante. E o que são crônicas? Vai aí a definição:

Crônicas são escritos poéticos acerca daquelas coisas para as quais ninguém dá a mínima importância. Dar bom dia ao vizinho, dar um beijo no seu amor, escolher fruta na feira, ler um poema bobinho de um poeta bobinho e achar lindo, tentar consertar alguma coisa com a ferramenta errada, deixar queimar o arroz e depois não conseguir se livrar daquele cheiro que fica na panela toda, perceber que a roupa está do lado do avesso depois de já estar trabalhando há mais de duas horas e até ter entrado na sala do chefe para dar aquela "puxadinha de saco básica". Enfim, é tudo e não é nada, mas é bem legal.

Vai aí a crônica do Rubem Braga. Espero que gostem amigos ocultos...

Recado ao Senhor 903


“Vizinho –
Quem fala aqui é o homem do 1003. Recebi outro dia, consternado, a visita do zelador, que me mostrou a carta em que o senhor reclamava contra o barulho em meu apartamento. Recebi depois a sua própria visita pessoal – devia ser meia-noite – e a sua veemente reclamação verbal. Devo dizer que estou desolado com tudo isso, e lhe dou inteira razão. O regulamento do prédio é explícito e, se não o fosse, o senhor ainda teria ao seu lado a Lei e a Polícia. Quem trabalha o dia inteiro tem direito ao repouso noturno e é impossível repousar no 903 quando há vozes, passos e músicas no 1003. Ou melhor: é impossível ao 903 dormir quando o 1003 se agita; pois, como não sei o seu nome nem o senhor sabe o meu, ficamos reduzidos a ser dois números empilhados entre dezenas de outros. Eu, 1003, me limito a Leste pelo 1005, a Oeste pelo 1001, ao Sul pelo Oceano Atlântico, ao Norte pelo 1004, ao alto pelo 1103 e embaixo pelo 903 – que é o senhor. Todos esses números são comportados e silenciosos; apenas eu e o Oceano Atlântico fazemos algum ruído e funcionamos fora dos horários civis; nós dois apenas nos agitamos e bramimos ao sabor da maré, dos ventos e da lua. Prometo sinceramente adotar, depois das 22 horas, de hoje em diante, um comportamento de manso lago azul. Prometo. Quem vier à minha casa (perdão; ao meu número) será convidado a se retirar às 21:45, e explicarei: o 903 precisa repousar das 22 às 7 pois às 8:15 deve deixar o 783 pra tomar o 109 que o levará até o 527 de outra rua, onde ele trabalha na sala 305. Nossa vida, vizinho, está toda numerada; e reconheço que ela só pode ser tolerável quando um número não incomoda outro número, mas o respeita, ficando dentro dos limites de seus algarismos. Peço-lhe desculpas – e prometo silêncio.


...Mas que me seja permitido sonhar com outra vida e outro mundo, em que um homem batesse à porta do outro e dissesse: ‘Vizinho, são três horas da manhã e ouvi música em tua casa. Aqui estou’. E o outro respondesse: ‘Entra, vizinho e come de meu pão e bebe de meu vinho. Aqui estamos todos a bailar e cantar, pois descobrimos que a vida é curta e a lua é bela’.

E o homem trouxesse sua mulher, e os dois ficassem entre os amigos e amigas do vizinho entoando canções para agradecer a Deus o brilho das estrelas e o murmúrio da brisa nas árvores, e o dom da vida, e a amizade entre os humanos, e o amor e a paz.”

BRAGA, Rubem. Recado ao senhor 903. In: O verão e as mulheres. 9. ed. Rio de Janeiro: Record, 1998. p.19-20-21. Citado em BIGNOTTO, C.; JAFFE, N. Crônica na sala de aula: material de apoio ao professor. 2. ed., São Paulo: Itaú Cultural, 2004. p. 78-79.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Maneira de amar - Carlos Drummond de Andrade

Esta é para comemorar a primavera!

Ouça Vivaldi... Sorria, Compre umas flores... Sorria e sorria, sorria, sorria.

Hoje não quero ser a Selma, ela mesma. Drummond vai falar por mim:

Maneira de amar

O jardineiro conversava com as flores, e elas se habituaram ao diálogo. Passava manhãs contando coisas a uma cravina ou escutando o que lhe confiava um gerânio. O girassol não ia muito com sua cara, ou porque não fosse homem bonito, ou porque os girassóis são orgulhosos de natureza.
Em vão o jardineiro tentava captar-lhe as graças, pois o girassol chegava a voltar-se contra a luz para não ver o rosto que lhe sorria. Era uma situação bastante embaraçosa, que as outras flores não comentavam.
Nunca, entretanto, o jardineiro deixou de regar o pé do girassol e de renovar-lhe a terra, na ocasião devida.
O dono do jardim achou que seu empregado perdia muito tempo parado diante dos canteiros, aparentemente não fazendo coisa alguma. E mandou-o embora, depois de assinar a carteira de trabalho.
Depois que o jardineiro saiu, as flores ficaram tristes  censuravam-se porque não tinham induzido o girassol a mudar de atitude. A mais triste de todas era o girassol, que não se conformava com a ausência do homem. “Você o tratava mal, agora está arrependido?” “Não”, respondeu, “estou triste porque agora não posso tratá-lo mal. É a minha maneira de amar, ele sabia disso, e gostava.”


quinta-feira, 22 de setembro de 2011

O que é poesia?

Poesia é a vida.
Não uma qualquer, mas a vida de quem entende
Que quando passam-se as horas, não se perde,
Não se deixa, não se vai.

É a vida de quem sabe sorrir, mesmo
Quando os lábios tremem,
Feridos,
Doídos.

Poesia é chorar de raiva,
Hummm, palavra feia,
Poesia é chorar de ódio,
Hummmm, palavra horrenda.
Poesia é chorar, só chorar
As lágrimas que os olhos dão.

Que os olhos veem e vão
Vão-se as palavras, fica a poesia.


terça-feira, 6 de setembro de 2011

Como interpretar poemas e poesias

Quer interpretar poemas e está meio perdido, perdida?
Seus problemas acabaram!
Ou começaram...

Liga não, é muito simples.
Escreva em um papel, leia pausadamente, sorria
Respire fundo, esvazie a mente.

Repita o mantra:
É fácil, eu gosto de poemas
Poemas são poesias
Poesia é a vida

Vida, vida, vida.

E pronto!
Se você ainda não conseguiu interpretá-lo,
Ao menos você relaxou um pouquinho.

E lembre-se: poemas não foram feitos para serem interpretados
Sim, para serem lidos, vividos, amados
Assim como a vida.

Quem é Fernando Pessoa?

Hoje Fernando Pessoa sou eu. Isso mesmo, eu mesma.
Fernando Pessoa, eu mesma.
ISTO mesmo. É ISTO aí!!

ISTO


Dizem que finjo ou minto
Tudo que escrevo. Não.
Eu simplesmente sinto
Com a imaginação.
Não uso o coração.

Tudo o que eu sonho ou passo,
O que me falha ou finda,
É como que um terraço
Sobre outra coisa ainda.
Essa coisa é que é linda.

Por isso escrevo em meio
Do que não está ao pé,
Livre do meu enleio,
Sério do que não é.
Sentir? Sinta quem lê!

[...]

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

LIVROS GRATUITOS

Estão sendo distribuídos livros gratuitamente. É incrível.
São livros para todos os gostos: poemas, ficção científica, romances, contos, crônicas...
Uma iniciativa inovadora.
Basta dirigir-se com foto, e documentos pessoais a uma biblioteca pública e pronto. Você terá sua carteirinha e poderá levar qual quiser. Após a leitura, devolva e troque por outro ou outros...
Ah, algumas têm espaços verdes onde você poderá passar alguns momentos dentro das páginas.

E aí? Não lia por que não tinha dinheiro para comprar?

Há, há, há, agora você não tem mais desculpa.

VAMOS LER??

Que tal um conto?
Minha sugestão de hoje: A terceira margem do rio de Graciliano Ramos.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Sun, Sun, Sun, Smile, Smile, Smile

Sun. Today I am happy because the sun is shinning. It's good. People smile, children run on the park. God! It's wonderful. If you don't like of the life, Look at yourself. Problably the sun is shinning inside you. Believe in it and Smile!

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Hai-Kai

Adoro hai-kais. Dizem que têm origem chinesa, mas foram os japoneses os que divulgaram esse tipo de poema. Deve ter relação com a natureza, tem que ser simples, sem muito requinte etc, etc, etc...Vou inventar um agora:

Preste ateñção nas flores
Elas não têm rancor,
Só amores.

E aí? Faça o seu também!!!!

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Ler e Escrever

Trabalho em São Paulo. Cidade corrida, apressada, cheia.
Estou cheia. Cheia de alegria. Não tenho pressa. Vou calmamente, lendo as pessoas, os lugares, os caminhos...
Não tenho vontades grandes ou pequenas, nem quero ou não quero, apenas vou. Lendo e lendo. Leio os desenhos, os sons. Não me orgulho dos barulhos, não. Gosto dos sons, mas os bons. Os risos, as músicas. E leio. Vou lendo.
Tenho dó dos analfabetos que não conseguem ler as alegrias nas coisas.
E depois, depois de tanto ler, escrevo na minha alma as letras, as palavras do amor e da dor. É. Da dor também pois ela alimenta a minha esperança.
Ah, São Paulo que me ensina.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

O meu olhar - Alberto Caeiro

                                 Hoje não quero continuar o poema de Thiago de Mello. Farei isso depois.

Hoje quero divagar, devagar, bem devagar...
Falar de outras coisas, ou quem sabe, das mesmas coisas, mas de modo diferente.
Então, que tal Fernando Pessoa, ou Alberto Caeiro?
           Mas só um tiquinho...

"...
Eu não tenho filosofia: tenho sentidos...
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo, e amo-a por isso,
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe por que ama, nem o que é amar...
Amar é a eterna inocência,
E a única inocência não pensar..." (O meu olhar - Alberto Caeiro)

MARAVILHA

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Os estatutos do Homem - Thiago de Mello (2ª parte)

Artigo VI. Fica estabelecida, durante dez séculos,
                a prática sonhada pelo profeta Isaías,
                e o lobo e o cordeiro pastarão juntos
                e a comida de ambos terá o mesmo gosto de aurora.

Artigo VII. Por decreto irrevogável fica estabelecido
                  o reinado permanente da justiça e da claridade,
                  e a alegria será uma bandeira generosa
                  para sempre desfraldada na alma do povo.

Artigo VIII. Fica decretado que a maior dor
                   sempre foi e será sempre
                   não poder dar-se amor a quem se ama
                   e saber que é a água
                   que dá à planta o milagre da flor.

Artigo IX. Fica permitido que o pão de cada dia
                tenha no homem o sinal de seu suor.
                Mas que sobretudo tenha sempre
                o quente sabor da ternura.

Artigo X. Fica permitido a qualquer pessoa,
               a qualquer hora da vida,
               o uso do traje branco.

Artigo XI. Fica decretado, por definição,
                que o homem é um animal que ama
                e que por isso é belo,
                muito mais belo que a estrela da manhã.

(Continua...)

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Poema de Thiago de Mello - 1ª Parte

Os estatutos do Homem
(Ato Institucional Permanente)

Artigo I. Fica decretado que agora vale a verdade,
              que agora vale a vida,
              e que de mãos dadas,
              trabalharemos todos pela vida verdadeira.

ArtigoII. Fica decretado que todos os dias da semana,
              inclusive as terças-feiras mais cinzentas,
              têm direito a converter-se em manhãs de domingo.

ArtigoIII. Fica decretado que, a partir deste instante,
              haverá girassóis em todas as janelas,
              que os girassóis terõ direito
              a abrir-se dentro da sombra;
              e que as janelas devem permanecer, o dia inteiro,
              abertas para o verde onde cresce a esperança.

Artigo IV. Fica decretado que o homem
                 não precisará nunca mais
                 duvidar do homem.
                 Que o homem confiará no homem
                 como a palmeira confia no vento,
                 como o vento confia no ar,
                 como o ar confia no campo azul do céu.

Parágrafo único: O homem confiará no homem
                          como um menino confia em outro menino.

Artigo V. Fica decretado que os homens
               estão livres do jugo da mentira.
               Nunca mais será preciso usar
               a couraça do silêncio
               nem a armadura de palavras.
               O homem se sentará à mesa
               com seu olhar limpo
               porque a verdade passará a ser servida
               antes da sobremesa.

(Continua ...)

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Variedades linguísticas ou Vidas variadas?


Bastante gente falando sobre variedades linguísticas, hein? Isso é certo, isso é errado. Podemos não podemos. Ensinar assim é certo, ensinar assado é errado. Espero que ninguém comece a prestar muita atenção na forma de falar de tantos por aí que acreditam que falam tão bem, que são os guardiões poderosos do "bem falar". Hummm, será que há muitos "erros" nestes meus textos? Acredito que sim. Meu erro de hoje, com certeza, é  falar sobre variedades linguísticas.
Vou variar e falar da vida. São tantas as coisas a se observar, refletir, comentar. Que tal falarmos a respeito da lua? E desse friozinho gostoso aqui de São Paulo nesse Outono indeciso: chove, esfria, esquenta. ADORO!!!! E as folhas caindo? Em frente a minha casa há uma árvore que nessa época começa a perder as folhas, e eu fico só de olho. Daqui a pouquinho, quando realmente esfria e ela mais precisa se aquecer, lá está ela, nuazinha... Vai entender essa natureza, que é uma beleza!



sexta-feira, 20 de maio de 2011

Leitura

Tenho ouvido muitos falarem sobre leitura atualmente. Infelizmente, no entanto, ela ainda não é levada a sério. Escolas ainda sem bibliotecas ou salas de leitura. Aulas sem momentos para divagar sobre uma história legal!

Por que não se pode dar aulas a partir da leitura de livros? Pensar a aula pela história, pelo poema. Por que não ler por ler? Por que não ler junto, na aula. Cada um com seu livro, sair da sala e ler...

Avaliação? Sei lá, precisa mesmo? Se todos estão se deliciando com o livro a nota é Dez pra todo mundo!!!

Sair deste planeta, deste universo e entrar no planeta da leitura da aventura, do belo...

Tenho certeza que qualquer coisa que se faça depois disso vai surtir um efeito muito positivo.

Que tal ler?

Li várias e várias vezes "O conto da ilha desconhecida" de José Saramago.´

Adorei, é lindo!

terça-feira, 17 de maio de 2011

Primeiro texto, primeiro poema.

Hoje inicio meu Blog. Escolhi "Vida, Poemas e Poesia", pois acredito que vida é exatamente isso, ver poesia em tudo e ler tudo como um poema.
Vida é esperar sem desesperar. É escolher mesmo com a possibilidade de não ganhar. É poemar, isso mesmo, ação de fazer poema, mesmo quando as palavras são amargas, cruéis.
Não me preocupo com o número de seguidores. Quero ter sim, com quem compartilhar.
Este espaço, então, é para quem gosta de tudo que tem poesia, beleza, alegria.
Este espaço é para a vida. 

In English...

Today I start  my Blog. I chose "Life, Poems and Poetry", because I believe that life is just that, see poetry in everything and read everything as a poem.
Life without hope is despair. It's a choice even with the possiblity of not winning. And poem, that's right, action of making the poem, even when the words are bitter, cruel.
I do not worry about the number of followers. I want to have yes, with whom to share.
This space, then, is for anyone who likes everythin that has poetru, beauty, joy.
This space is for life.